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Novos rumos para os lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/03/2013

2 MIN DE LEITURA

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O Brasil vai investir R$ 2,3 milhões até o próximo ano para promover a exportação do leite nacional. A meta é exportar até o final de 2014 mais de US$ 82 milhões de leite e derivados. Para alcançar o resultado, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) firmaram no último dia 21, um convênio.

Desde 2008, o país deixou de ser exportador de leite e passou à condição de importador. A crise internacional provocou recuo nas compras e aumentou o protecionismo no mercado mundial. Com os investimentos, a expectativa do governo é que, em uma década, a exportação de leite, queijos, manteiga e demais derivados chegue a R$ 1 bilhão, superando os valores de 2008.


O governo vai disponibilizar montante de R$ 1,9 milhão e a OCB arcará com R$ 372 mil, sendo que após dois anos, poderão ser investidos novos valores. Por meio do convênio, deverá ser concedido crédito subsidiado aos produtores para aquisição de 3.600 itens, como tratores, ordenhadeiras e resfriadores. O crédito será disponibilizado dentro do Programa Pronaf Mais Alimentos, com cobrança de juros de 2% ao ano.

Caberá à OCB estimular a adesão do setor, que é muito capilarizado, e à Apex-Brasil promover os produtos no exterior, colocando frente a frente vendedor e comprador. Serão convidados a visitar o Brasil importadores, jornalistas e formadores de opinião estrangeiros para conhecer o trabalho do setor e fazer negócios. Os mercados mais visados são: Angola, Arábia Saudita, Argélia, China, Egito, Emirados Árabes, Iraque e Venezuela. O governo deverá ampliar a assistência técnica aos produtores.

Walmor Vanz, presidente da Associação dos Médicos Veterinários do Alto Uruguai, que promove anualmente na cidade de Erechim o Simpósio do Leite e Fórum Nacional dos Lácteos, comenta que o investimento permanente em novas tecnologias é essencial para uma boa colocação do leite produzido na região no mercado.

Segundo ele, na região Alto Uruguai, todo o setor leiteiro está crescendo gradativamente e em todos os anos percebe-se grandes investimentos em assistência técnica e novas tecnologias. “Nós observamos que há um futuro muito bom e com bons níveis de crescimento. Desde o primeiro simpósio, até este do ano de 2013, os produtores e técnicos estão tendo acesso a informações para aprimorar seus conhecimentos e levar para as propriedades” comentou ele.

Para Vanz, em uma década foi possível perceber um grande salto de tecnologia, pois há um processo de profissionalização desta área. A tendência do leite, para se tornar viável, é que todos os envolvidos na cadeia tenham o máximo de profissionalismo. “Quem quiser competir no mercado vai precisar estar muito atendo à todas as tecnologias. Muitas vezes com o mesmo número de animais será necessário aumentar a produção, baixando o custo da alimentação que hoje é o gargalo” enfatizou Vanz.

Segundo ele, eventos como este Simpósio têm como maior objetivo levar para produtores e técnicos as principais tecnologias disponíveis no mercado, pois as informações não são oriundas somente das palestras e do fórum, mas também das empresas que utilizam o evento para expor novos produtos e tecnologias.

A matéria é do Diário da Manhã - Passo Fundo, adaptada pela Equipe MilkPoint.
 

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DORIVAL BISPO

JOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO

EM 26/03/2013

     

Parabéns Romualdo Martins Marcelo De Moura  temos que deixar de ser enganados e de sermos os coitados caipiras... ;E sermos realmente Produtores Empresários e Profissionais  produzindo com qualidade. E sermos remunerados para continuar investindo na produção e gerando  alimentos .
WILSON VELOSO

MANTENA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/03/2013

Espero que realmente conseguimos aumentar nosso mercado consumidor, porque potencial para produzir nós produtores temos; mas será que o Brasil tem estrutura para exportar ou vamos ficar a mercê como os produtores de soja que não tem porto, estradas, ferrovias para escoar sua produção ?
ROMUALDO MARTINS DE PAULA

UBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 25/03/2013

Nosso país nunca viveu um momento de reflexão tão grande com seu futuro como um grande produtor de leite.



Antes de querermos exportar, devemos querer e sermos profissionais. A cadeia produtiva e baseada na lei da sobrevivência humana. Com suas necessidades atendidas, ai sim se pensa em comercializar.  E para tal fato acontecer a qualidade, o atendimento, o compromisso, a responsabilidade e o respeito tem que ser comprido.



Em noventa dias visitei mais de 15 propriedades produtoras de leite. E em cada uma pude aprender alguma coisa muito importante. Mas o fato que me levou a fazer este comentário, e o caminho da NECESSIDADE DA PROFISSIONALIZAÇÃO DO TRABALHO NO CAMPO. (COMO EMPRESA).



Chega de levar a atividade como um forma de subsistência, chegar de levar a vida como o vento toca. chegar de sermos empregados dos nossos ROB. Em falarmos que somos fazendeiros, produtores rurais, homem do campo. Somos muito mais que isso gente. SOMOS A CADEIA MAIS IMPORTANTE NA VIDA DA POPULAÇÃO HUMANA.



Levantamos todos os dias da semana no meio da madruga para produzir, acreditamos que a vida no campo e a melhor para o ser humano, Vivemos de modo simples e amigável com todos e ainda somos chamados de caipira. Isso e ótimo por sermos o prato que serve o melhor alimento para a humanidade.



Mas nada irá adiantar se não olharmos tudo isso como profissão, empresa, negocio de renda positiva, empreendedorismo atividade lucrativa e sustentável.



Meus conhecimento são pequenos, me desculpe se alguém não gostar do meu comentário. Mas estou sendo honesto e verdadeiro com todos vcs.



Capacitem seu funcionários, estudem, busquem informações, visitem seus vizinhos, troquem ideias, avaliem e contabilizem seus investimento. Veja o quanto de capital vcs tem investido no negócios e se o seu real retorno financeiro e viável.  Deixem de ser fazendeiros por herança de família, e seja EMPRESARIO PRODUTOR RURAL.



Atividade rural e lucrativa sim desde que seja condizida como empresa.



E aos nossos governantes, só lamento se vcs não leva o homem do campo como cofre de ouro. '' Posso até viver sem internet, mas não vivo sem alimento''.



Boa semana a todos!  Esta e a semana da ressurreição... Reflitam!
HERMENEGILDO DE ASSIS VILLAÇA

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 21/03/2013

Continuo a insistir:

Sem   QUALIDADE, dentro e  fora da porteira,podemos desistir de exportação, a não ser para paizes que não fzem questão de qualidade    e pagam barato,se não derem calote.

Nunca teremos este produto com qualidade, se o produtor não for bem remunerado e fiscalizado, assim como  a industria,que precisa de muita fiscalização.



  
FÁBIO MACHADO TELES

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/03/2013

Caros Marcelo e Bia, boa noite. Desculpem o adiantar da hora, acabo de ler a reportagem sobre o Acordo de Cooperação Técnica e os comentários dos colegas leitores do site Milkpoint. Sugiro a vocês que façamos uma matéria conjunta com as Assessorias de Comunicação das três entidades esclarecendo o Projeto de Promoção da Internacionalização do Setor Lácteos brasileiro. Tanto a reportagem quanto os comentários dos colegas Luiz, Marcelo, Laércio, Darlani, Celso e Nelson Ribas confirmam a necessidade de que precisamos esclarecer a todos eles o projeto e seus objetivos, que esta chegue ao maior número de produtores, profissionais e demais elos da cadeia produtiva de lácteos. Estamos tratando a cadeia láctea como assunto de estado. O MDA está como entidade Proponente e Executora de algumas ações (partiu de seus representantes a iniciativa de procurar a Apex), a Apex como agente Promotora e OCB como agente Executora para ações em terceiros mercados. Países aqui citados como alvos são partícipes do grupo de demais países não citados nas informações acima, mas que são clientes de alguns lácteos genuinamente brasileiros presentes em terceiros mercados duas décadas passadas, portanto, bem antes desse boom exportador que despertou o sentimento dos empreendedores e do MDA por congregar a maior parte das cooperativas da agricultura familiar, as quais, nos seus quadros há também produtores de leite que de há muito está fora do recorde da classificação de agricultores familiares. O quê de fato precisou é de encorajar as diversidades de opiniões e leituras dos cenários, que elas sejam externadas proporcionando o aperfeiçoamento deste setor da economia nacional que pode e deve contribuir para o salto qualitativo de produção e renda sustentável. Somos um dos poucos países que detém condições propícias para promover ganhos de produtividade do setor com redução de custos e aumento de renda dos produtores no mundo! Realmente precisamos fazer uma revolução no setor. A maneira mais inteligente de executá-la é estimulando e encorajando as ideias e as diversidades de leituras que permitam elencar as prioridades, elaborar planejamentos, executá-los e corrigir seus desvios , de acordo com a evolução dos cenários internos e externo. Exemplo: leilão de 19/03 da gDT reajustou em +21,2% os preços do leite em pó integral para US$ 5.116/t, enquanto o desnatado teve reajuste de +13,7% valendo US$ 4.315 a t. Esta precificação coloca os lácteos brasileiros em condições de igualdade mercantilista em terceiros mercados com os principais países exportadores ainda neste mês e são similares àqueles que permitiram o avanço das exportações. A concepção do Projeto de Promoção da Internacionalização dos Lácteos é muito mais abrangente. Contempla a evolução socioeconômica de milhares de produtores e seus empreendimentos coletivos e as empresas particulares, tendo o leite como veículo principal de produtos alimentares  nutréuticos e funcional associado às frutas e plantas medicinais da sociobio
NELSON JESUS SABOIA RIBAS

GUARACI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/03/2013

Marcello de Moura Campos Filho,

Seu comentário encerra a discussão, estou 100% de acordo, Parabéns!

Eu mesmo estou farto dessa lenga lenga, meramente politica de agricultura familiar, o produtor PRONAF, crescendo vai dar mais resultado para todos sem dúvida. Enquanto só agirem em busca de votos, com demagogia, nada vai mudar.
LAERTE PEREIRA

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 20/03/2013

Na verdade, de que adianta a cobrança de juros de 2% aa, se o valor do principal - o empréstimo - é caríssimo? Por que máquinas agrícolas no Brasil são tão caras?

Como é possível a atividade leiteira pagar por tratores que custam , os mais baratos, acima de R$ 90.000,00?
CELSO BARBIERO

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 19/03/2013

Sempre ficamos satisfeitos com qualquer tentativa de exportarmos  nossos derivados lácteos, quer seja para mercados menos expressivos ou grandes consumidores. Segundo dados recentes, produziremos acima de 30 bilhões de litros em 2013 e temos um consumo inferior a 28 bilhões e estas diferenças entre produção e consumo tendem a se manterem até 2020 ,, sendo necessário e quase que uma obrigação exportarmos nossos produtos para mantermos a cadeia sadia. C.B.T e CCS,   talvez seja  mais simples de chegarmos as realidades de exportadores renomados, mas o que me preocupa é a concentração de sólidos de nosso leite, a abertura de novos sistemas de produção na Europa, como a descentralização dos sistemas de quotas  nos leva a pensar  que haverá leite de excelente qualidade, com altos teores de sólidos nos mercados consumidores. Investir em genética é o caminho, para então sermos competitivos nos mercados mundiais. Mudar a concentração de sólidos de nosso leite leva tempo, temos tecnologia disponível no mercado para isso ( Genômica ) basta começar a entender tais diferenças, que num futuro bem próximo terá grande importância.



Por : Celso Barbiero

Diretor Geral . Trans América Genétics do Brasil
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/03/2013

Os sindicatos rurais , juntamente com prefeituras , se funcionassem um pouco melhor , visando melhorias   no setor da  pecuária, como trabalho de terraplenagem  com tratores e outros  serviços , e  estivesse   à disposição   veterinários para vacinar contra brucelose  e outros problemas com prêços reduzidos , já seria uma grande ajuda para o produtor. Infelizmente  pelo menos em minha cidade não temos qualquer tipo de ajuda não sei nem para que  serve sindicato rural , a não ser realizações de festas . Então fica caro fazer qualquer benfeitoria ou serviço  nas propriedades , pois a renda do  produtor através de leite principalmente, não acompanha os aumentos de preços desses serviços. Isto funcionando já seria um grande  incentivo á nós produtores.
LAÉRCIO BARBOSA

PATROCÍNIO PAULISTA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 19/03/2013

De que adianta promover os produtos lácteos no exterior, se não temos excedente exportável e nossos custos são muito superiores aos preços do mercado internacional?
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHO

CAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/03/2013

O Ministério do Desenvolvimento Agrário, a Organização das Cooperativas Brasileiras e  a Agência Brasileira de Promoção e Investimentos assinram convênio para investir  R$ 2,3 bilhões para promover a exportação, num programa de crédito subsidiado, através do PRONAF,  a juros de 2% ao ano para a agricultura familiar, para financiar a compra de 3.600 itens.



E o MAPA -  Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento, a Indústria não tem interesse em promover exportações? O MAPA, a indústria e a própria OCB ignoram a importância dos produtores que não se classificam na agricultura familiar para que possamos ser exportadores?



Dizer que o Brasil deixou de ser exportador de leite e lácteos e passou a ser importador  em 2008 é ignorar a realidade, que o Brasil é importador de leite a décadas, e só deixou de ser no efemero período de 2004 a 2007, muito mais por causa de uma taxa de câmbio extremamente favorável do que por mérito do seror leiteiro.



Torço para estar errado, mas acho que um esforço para tornar o Brasil exportador de leite e lácteos sem dar enfase aos 30% dos produtores que respondem com 70% da produção nacional, e que já vem investindo para aumentar a a qualidade, a produtividade e competitividade, está fadado ao insucesso.



Precisamos mudanças significativas na  indústria e na pecuária leiteira nacional se quizermos ser exportadores de leite e lácteos, e a mudança principal é a pecuária leiteira ser encarada como atividade  empresarial e não apenas social . Afinal o produtor que age empresarialmente e cresce gera trabalho e renda e pode cumprir uma função social igual ou melhor do que a agricultura familiar.



O que me causa espécie não é o apoio ao produtor familiar, mas a falta de apoio ao produtor que cresce e deixa de ser considerado produtor familiar. É uma lógica perversa ajudar o pequeno e penalizar quem cresceu, e penso que é por isso aue o ministro Roberto Rodrigues dizia que não é com miséria que se fixa o homem no campo.



Einstein dizia com muita propriedade que insanidade é fazer as mesmas coisas, do mesmo jeito e acreditar que os resultados sejam diferentes. Por isso é que sem mudanças significativas no comportamento do Governo e da indústria, no sentido se apoiar quem se empenha em crescer e não apenas os pequenos produtores, não posso esperar resultados diferemtes do que acontece a décadas, que é um Brrasil importador de leite e lácteos, perdendo trabalho e renda para o exterior.



Marcello de Moura Campos Filho
LUIZ FELIPE MEIRELLES GAMA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/03/2013

O produtor precisar se profissionalizar e buscar, alem de diminuir custos e aumentar a produtividade, ELIMINAR PERDAS INVISIVEIS, sejam elas no setor reprodutivo (vacas vazias), setor produtivo (alimentacao desbalanceada) e especialmente na sanitario (CONTROLE DE MAMITE CLINICA E ESPECIALMENTE SUBCLINICA).

Trabalho com qualidade de leite junto a produtores e estou muito preocupado com as perdas devido a tratamentos com antibiotico e as perdas elevadas nas lactacoes devido a mamite subclinica.

Tecnologias simples e economicas estao disponiveis para o produtor. Mas vale ressaltar que devem ser utilizadas com RESPONSABILIDADE TECNICA DAS PESSOAS QUE COMERCIALIZAM ESSA TECNOLOGIA.

O leite ainda sera um produto muito lucrativo para os produtores que buscarem acompanhar essa mudanca.



Luiz Felipe Meirelles Gama

Zootecnista

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